Vou postar um texto, apenas e , se gostarem, passem lá para ler os demais...
http://claudiawas.blogspot.com/p/pagina-1.html
Selo de qualidade para os homens
Defendo há muito tempo a criação de um selo. As mulheres precisam ser mais solidárias. Colocar as cartas na mesa e contar os prós e contras de ex-maridos e ex-namorados. Seriam dois selos. “Já peguei e recomendo”. “Caia fora que é fria”. Coisa simples e honesta. Chega de blá, blá, blá. Já fui taxada de fofoqueira pela proposta. Não sou. Só que o que não é bom para mim pode ser excelente para outra. O que custa abrir o jogo? É muito difícil encontrar uma mulher que assuma a culpa pelo fim de um relacionamento.
Conheço mulheres e homens que mereciam ter o cérebro estudado. Fico matutando como conseguem manter a mente sã, convivendo com todo tipo de humilhações e críticas. Sem falar em violência. Se acomodaram na situação ruim ou acabaram acreditando que são péssimos.
Voltando ao selo. Fico imaginando a conversa correndo solta, sem ciúme ou inveja. Mais ou menos assim:
— Vai lá querida. Quando ele quiser assistir Fórmula 1 na madrugada, não faça como eu. Faça uma surpresa. Deixe um pacotinho de pão de queijo com um bilhete desejando boa sorte para o Felipe Massa. Pensar que acabei com meu casamento por causa da corrida na Malásia. Ele era ótimo, mas não aguentava o Galvão Bueno na calada da noite.
Isto é o cúmulo da sinceridade. O que custa? Nada. “Mulheres do mundo, uni-vos”. Estamos no século XXI. Eu já dei muitos selos de qualidade para ex-namorados. Parece que não me levaram a sério porque tem um rapaz ainda solto por aí. Para uma mulher mais quieta seria ótimo, ele fala muito. Quando digo muito, é bem mais que eu.
Estes dias minha amiga/irmã Lara Sfair me mandou três vídeos argentinos de propaganda de chocolate. Na tela ia aparecendo o grau de satisfação da moça através de uma barra de chocolate. À medida que agradava a barra virtual era completada. Em um deles o rapaz chega a um restaurante chiquérrimo com a moça. Escolhe o melhor vinho. O melhor prato. E a barrinha ficando marrom, só faltando um quadradinho para ficar completa. Eis que chega a conta. Ele divide por dois e dá o valor da parte dela. Pronto! O chocolate some. Eita bola fora.
Baseadas na avaliação do chocolate, Lara e eu estamos estudando seriamente criar o A.A.V., um Aparelho de Avaliação Virtual. A ideia é criar uma rede de mulheres comprometidas com a mais absoluta verdade. O aparelho obviamente será no formato de chocolate, já que é um grande amigo das mulheres, principalmente nas piores horas. As perguntas serão claras e diretas para uma avaliação simples. Como gentileza, pontualidade, higiene, pegada, etc... As respostas transmitidas em tempo real e em rede serão o grande facilitador para destinação dos selos. Se a avaliação der Godiva, considerado o melhor chocolate do mundo ou o Belga Lindt, ótimo. Caso dê achocolatado barato, é o fim.
Afinal não dá para ficar na base dos ex, ainda mais quando a vida e o tempo não foram favoráveis a muitos deles. Outro aspecto é que a partir da industrialização e venda dos aparelhos os homens irão tomar mais cuidado em inúmeros pontos. Ninguém vai aceitar o “Caia fora que é fria”. Com certeza coisas esquecidas como flores, presentes voltarão à moda. Estão vendo como o A.A.V é tudo de bom?
Globalização é isto. Só nos falta uma investidora de peso. Não acredito que a corporação masculina invista um centavo. Não sei bem se inclusão digital caberia no nosso projeto. Mas não custa enviar para o Ministério das Comunicações. Claro que aos cuidados do “Comunicativo Ministro Paulo Bernardo”. É de cunho social, e não pensem que a ideia é ficarmos trilhardárias. Não. Por enquanto não pensamos nisto. Queremos um mundo feliz. O resto é consequência.
P.S. – Quem tiver um nome melhor para o aparelho, pode enviar e-mail para clauwas@gmail.com .
Conheço mulheres e homens que mereciam ter o cérebro estudado. Fico matutando como conseguem manter a mente sã, convivendo com todo tipo de humilhações e críticas. Sem falar em violência. Se acomodaram na situação ruim ou acabaram acreditando que são péssimos.
Voltando ao selo. Fico imaginando a conversa correndo solta, sem ciúme ou inveja. Mais ou menos assim:
— Vai lá querida. Quando ele quiser assistir Fórmula 1 na madrugada, não faça como eu. Faça uma surpresa. Deixe um pacotinho de pão de queijo com um bilhete desejando boa sorte para o Felipe Massa. Pensar que acabei com meu casamento por causa da corrida na Malásia. Ele era ótimo, mas não aguentava o Galvão Bueno na calada da noite.
Isto é o cúmulo da sinceridade. O que custa? Nada. “Mulheres do mundo, uni-vos”. Estamos no século XXI. Eu já dei muitos selos de qualidade para ex-namorados. Parece que não me levaram a sério porque tem um rapaz ainda solto por aí. Para uma mulher mais quieta seria ótimo, ele fala muito. Quando digo muito, é bem mais que eu.
Estes dias minha amiga/irmã Lara Sfair me mandou três vídeos argentinos de propaganda de chocolate. Na tela ia aparecendo o grau de satisfação da moça através de uma barra de chocolate. À medida que agradava a barra virtual era completada. Em um deles o rapaz chega a um restaurante chiquérrimo com a moça. Escolhe o melhor vinho. O melhor prato. E a barrinha ficando marrom, só faltando um quadradinho para ficar completa. Eis que chega a conta. Ele divide por dois e dá o valor da parte dela. Pronto! O chocolate some. Eita bola fora.
Baseadas na avaliação do chocolate, Lara e eu estamos estudando seriamente criar o A.A.V., um Aparelho de Avaliação Virtual. A ideia é criar uma rede de mulheres comprometidas com a mais absoluta verdade. O aparelho obviamente será no formato de chocolate, já que é um grande amigo das mulheres, principalmente nas piores horas. As perguntas serão claras e diretas para uma avaliação simples. Como gentileza, pontualidade, higiene, pegada, etc... As respostas transmitidas em tempo real e em rede serão o grande facilitador para destinação dos selos. Se a avaliação der Godiva, considerado o melhor chocolate do mundo ou o Belga Lindt, ótimo. Caso dê achocolatado barato, é o fim.
Afinal não dá para ficar na base dos ex, ainda mais quando a vida e o tempo não foram favoráveis a muitos deles. Outro aspecto é que a partir da industrialização e venda dos aparelhos os homens irão tomar mais cuidado em inúmeros pontos. Ninguém vai aceitar o “Caia fora que é fria”. Com certeza coisas esquecidas como flores, presentes voltarão à moda. Estão vendo como o A.A.V é tudo de bom?
Globalização é isto. Só nos falta uma investidora de peso. Não acredito que a corporação masculina invista um centavo. Não sei bem se inclusão digital caberia no nosso projeto. Mas não custa enviar para o Ministério das Comunicações. Claro que aos cuidados do “Comunicativo Ministro Paulo Bernardo”. É de cunho social, e não pensem que a ideia é ficarmos trilhardárias. Não. Por enquanto não pensamos nisto. Queremos um mundo feliz. O resto é consequência.
P.S. – Quem tiver um nome melhor para o aparelho, pode enviar e-mail para clauwas@gmail.com .
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